Titular absoluto da seleção brasileira de jornalistas, Moacir Japiassu resolveu disputar uma vaga no time dos mais brilhantes romancistas. Dois ou três livros bastaram para garantir-lhe a posse vitalícia da camisa 10, a mais cobiçada pelo elenco de craques que mereciam apresentar-se para plateias de Fla-Flu em estádios padrão Fifa. Se o Brasil fosse menos parecido com Lula, aquele que acha leitura pior que exercício em esteira, até os índios de tribos isoladas já teriam lido pelo menos uma obra desse admirável domador de palavras que vive inventando enredos capazes de sequestrar a atenção de um bebê de colo.
Ainda vou descobrir como esse meu amigo irrevogável arranja tempo para abastecer a coluna com fotografias sempre surpreendentes e deslumbrantes. Confira a mais recente remessa de Moacir Japiassu.
http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/feira-livre/grande-jornalista-e-escritor-brilhante-moacir-japiassu-consegue-tempo-para-cacar-imagens-que-melhoram-o-fim-de-semana-dos-leitores/
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